O Complexo das Sete Fontes é uma obra de engenharia hidráulica única, datada do século XVIII, com inestimável valor histórico, ambiental, cultural e arquitectónico, que urge PRESERVAR.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Visita às Sete Fontes
Temos mais pormenores acerca da visita ao Complexo, marcada para o próximo Domingo, dia 25 de Julho. O ponto de encontro está marcado para as 10h45m, no largo de monte d'arcos (ao pé do cemitério), Se preferir, pode aparecer às 11:00 na entrada do Complexo pelo Areal de cima (perto do café Cantarinha II). Tragam merenda, manta e, claro, muita boa disposição! :)
terça-feira, 20 de julho de 2010
Visita às Sete Fontes
No próximo Domingo, dia 25 de Julho, vamos organizar mais uma visita guiada ao Complexo das Setes Fontes, incluindo às galerias subterrâneas. No final faremos um piquenique nas inúmeras e frescas sombras. Aceitamos sugestões para a animação do encontro. Os restantes pormenores daremos ao longo desta semana. Fique atento.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Audição na Comissão de Ética Sociedade e Cultura da Assembleia da República
No passado dia 14 de Julho do corrente ano, o grupo de peticionários, em representação da petição “Pela Salvaguarda do Complexo das Sete Fontes-Braga”, foi ouvido pela Comissão de Ética Sociedade e Cultura da Assembleia da República. Nesta comissão, relatada por Miguel Laranjeiro e constituída pelos deputados Frederico Castro (PS), Raquel Coelho (PSD), Agostinho Lopes (PCP), Altino Bessa (CDS) e Catarina Martins (BE), os peticionários contextualizaram historicamente o monumento, explicaram o que levou um grupo de cidadãos a constituir o Movimento e Petição de defesa das Setes Fontes e expuseram as preocupações atinentes ao processo dos acessos ao Novo Hospital de Braga, à futura variante à E.N. 103 e aos compromissos urbanísticos assumidos para aquele local.
Lamentou-se o facto da Comissão não ter em sua posse um plano actualizado dos acessos que estão para lá projectados, pois houve questões que ficaram sem resposta por falta de dados.
Após a exposição de várias situações relativas às Sete Fontes, os respectivos deputados questionaram os representantes dos peticionários com a finalidade de se contextualizarem melhor sobre o estado deste processo.
Assim, o deputado Agostinho Lopes questionou se o processo de classificação das Sete Fontes já está finalizado, se as obras do Novo Hospital de Braga afectam o Complexo e se o traçado proposto pela CMB assenta, ou não no solo e se contorna o monumento a Sul.
A deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, perguntou aos peticionários se haviam já reunido com a Ministra da tutela e se conheciam o propósito das enigmáticas declarações da directora da Direcção Regional de Cultura Norte (DRCN) a propósito dos «compromissos urbanísticos assumidos».
Altino Bessa do CDS e Frederico Castro do PS apresentaram uma informação técnica proveniente da Câmara Municipal de Braga declarando um total respeito pelas disposições legais datadas de 2001. Contudo, estas disposições estão desactualizadas tendo em conta a proposta de Zona Especial de Protecção do Ministério da Cultura, de 2009.
A deputada do PSD, Raquel Coelho, questionou a relação entre a Câmara Municipal de Braga e a DRCN e confirmou a necessidade de terminar com celeridade, o processo de publicação em Diário da República do Monumento Nacional.
No final, o Deputado Miguel Laranjeiro explicou o desenvolvimento processual, que passará por solicitar mais informação às entidades competentes e envolvidas, formulando o respectivo relatório e baixando, posteriormente, a plenário.
No seguimento desta reunião, os peticionários irão solicitar, com urgência, uma audiência à Ministra da Cultura, no sentido de agilizar as questões processuais para a publicação, classificação e definição da Zona Especial de Protecção em Diário da República.
Lamentou-se o facto da Comissão não ter em sua posse um plano actualizado dos acessos que estão para lá projectados, pois houve questões que ficaram sem resposta por falta de dados.
Após a exposição de várias situações relativas às Sete Fontes, os respectivos deputados questionaram os representantes dos peticionários com a finalidade de se contextualizarem melhor sobre o estado deste processo.
Assim, o deputado Agostinho Lopes questionou se o processo de classificação das Sete Fontes já está finalizado, se as obras do Novo Hospital de Braga afectam o Complexo e se o traçado proposto pela CMB assenta, ou não no solo e se contorna o monumento a Sul.
A deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, perguntou aos peticionários se haviam já reunido com a Ministra da tutela e se conheciam o propósito das enigmáticas declarações da directora da Direcção Regional de Cultura Norte (DRCN) a propósito dos «compromissos urbanísticos assumidos».
Altino Bessa do CDS e Frederico Castro do PS apresentaram uma informação técnica proveniente da Câmara Municipal de Braga declarando um total respeito pelas disposições legais datadas de 2001. Contudo, estas disposições estão desactualizadas tendo em conta a proposta de Zona Especial de Protecção do Ministério da Cultura, de 2009.
A deputada do PSD, Raquel Coelho, questionou a relação entre a Câmara Municipal de Braga e a DRCN e confirmou a necessidade de terminar com celeridade, o processo de publicação em Diário da República do Monumento Nacional.
No final, o Deputado Miguel Laranjeiro explicou o desenvolvimento processual, que passará por solicitar mais informação às entidades competentes e envolvidas, formulando o respectivo relatório e baixando, posteriormente, a plenário.
No seguimento desta reunião, os peticionários irão solicitar, com urgência, uma audiência à Ministra da Cultura, no sentido de agilizar as questões processuais para a publicação, classificação e definição da Zona Especial de Protecção em Diário da República.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
NOTA DE IMPRENSA
Esta segunda-feira de manhã, representantes do grupo peticionário pela Salvaguarda do Complexo pelas 7 Fontes, reuniram-se com o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Braga e a EP - Estradas de Portugal S.A.. Num encontro onde estiveram também presentes membros da ASPA, da Jovem COOP e da Junta de Freguesia de S. Víctor, foi abordada a questão dos acessos ao novo hospital de Braga. O grupo peticionário congratula-se pelo novo projecto apresentado pela EP, que permite um bom acesso às instalações hospitalares minimizando o impacto sobre o Vale das Sete Fontes e que representa um retrocesso na anterior proposta da Câmara Municipal.
Porém, os peticionários continuam preocupados com a possibilidade de construção de uma variante à EN 103, intenção confirmada pelo Vice-Presidente da Câmara Municipal de Braga, na pessoa de Vítor Sousa. O grupo de peticionários considera esta nova via um atentado ao Monumento Nacional e ao próprio novo hospital. O espaço das Sete Fontes deverá servir de zona tampão, privilegiando o sossego e o descanso dos pacientes da futura unidade de saúde. Esta via, para além do impacto visual e sonoro que causaria, serviria apenas de acesso aos habitantes da zona nascente à cidade de Braga, sendo que, esta área é a que conta com menos população.
O grupo peticionário reforça a necessidade de salvaguardar o Complexo das Sete Fontes, quer pela mais valia que representa para os habitantes da zona e da cidade, quer para os futuros utentes do novo hospital de Braga. Mais que nunca, é necessário um debate público do plano de pormenor daquela zona nobre da cidade. Por isso, em nome do património e da Água salvaguardemos aquilo que os nossos antepassados nos legaram e o futuro sustentável da cidade. Pela nossa saúde!
Porém, os peticionários continuam preocupados com a possibilidade de construção de uma variante à EN 103, intenção confirmada pelo Vice-Presidente da Câmara Municipal de Braga, na pessoa de Vítor Sousa. O grupo de peticionários considera esta nova via um atentado ao Monumento Nacional e ao próprio novo hospital. O espaço das Sete Fontes deverá servir de zona tampão, privilegiando o sossego e o descanso dos pacientes da futura unidade de saúde. Esta via, para além do impacto visual e sonoro que causaria, serviria apenas de acesso aos habitantes da zona nascente à cidade de Braga, sendo que, esta área é a que conta com menos população.
O grupo peticionário reforça a necessidade de salvaguardar o Complexo das Sete Fontes, quer pela mais valia que representa para os habitantes da zona e da cidade, quer para os futuros utentes do novo hospital de Braga. Mais que nunca, é necessário um debate público do plano de pormenor daquela zona nobre da cidade. Por isso, em nome do património e da Água salvaguardemos aquilo que os nossos antepassados nos legaram e o futuro sustentável da cidade. Pela nossa saúde!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
COMUNICADO
No passado dia 22 de Abril, foi publicado um artigo no jornal Diário do Minho, com declarações da Directora Regional da Cultura do Norte. Nele frisava que «está em permanência a acompanhar o dossier das Sete Fontes» e que, «porque há compromissos urbanísticos assumidos, há que ter em conta que há terrenos comprados que têm direitos assumidos de construção (...)». Neste contexto, foi com profunda preocupação que o grupo de peticionários se reuniu, no dia em que se celebra o Planeta Terra. O planeamento urbano sustentável não pode ser estruturado com base em compromissos imobiliários e estes não podem sobrepor-se ao interesse público e ao bem-estar das populações. A preservação deste Eco-Monumento arquitectónico e arqueológico, rico em Flora, Fauna e Água, tem de ser definitivamente garantido.
Nesta reunião estiveram presentes vários técnicos da área do planeamento, entre os quais o ex-vereador do trânsito da Câmara Municipal de Braga, o Engenheiro Casais Baptista. Após detalhada análise das plantas rodoviárias do concelho de Braga e do ante-projecto da variante de acesso ao futuro Hospital, concluíram que a variante à EN 103, prevista para a zona sensível do Monumento Nacional, não constitui uma via estruturante para a cidade de Braga e para o novo Hospital. Essa variante serviria as freguesias bracarenses da zona Nascente e os concelhos da Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho e abriria caminho a mais especulação imobiliária nos terrenos que está prevista atravessar. A actual variante do Fojo foi executada precisamente para dar resposta ao trânsito que se acumulava na EN 103, na zona de Gualtar, pelo que não faz sentido construir uma nova variante a Norte desta freguesia. Para além disto, saiu reforçada desta reunião a ideia de que existem alternativas viáveis ao actual ante-projecto. Será apenas necessário criar uma via de acesso ao Hospital a partir da variante circular de Braga, acesso que termina neste equipamento essencial à cidade, não se desenvolvendo para Norte. Seria também necessário melhorar os acessos a partir da zona Nascente da cidade de Braga. Esta proposta tem muito menos custos para o erário público e causa menos impacto na zona protegida Sete Fontes.
Em nome da Terra, em nome de Portugal, de Braga e do Património, pedimos que seja garantida a salvaguarda deste imóvel classificado e da zona verde envolvente.
Nesta reunião estiveram presentes vários técnicos da área do planeamento, entre os quais o ex-vereador do trânsito da Câmara Municipal de Braga, o Engenheiro Casais Baptista. Após detalhada análise das plantas rodoviárias do concelho de Braga e do ante-projecto da variante de acesso ao futuro Hospital, concluíram que a variante à EN 103, prevista para a zona sensível do Monumento Nacional, não constitui uma via estruturante para a cidade de Braga e para o novo Hospital. Essa variante serviria as freguesias bracarenses da zona Nascente e os concelhos da Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho e abriria caminho a mais especulação imobiliária nos terrenos que está prevista atravessar. A actual variante do Fojo foi executada precisamente para dar resposta ao trânsito que se acumulava na EN 103, na zona de Gualtar, pelo que não faz sentido construir uma nova variante a Norte desta freguesia. Para além disto, saiu reforçada desta reunião a ideia de que existem alternativas viáveis ao actual ante-projecto. Será apenas necessário criar uma via de acesso ao Hospital a partir da variante circular de Braga, acesso que termina neste equipamento essencial à cidade, não se desenvolvendo para Norte. Seria também necessário melhorar os acessos a partir da zona Nascente da cidade de Braga. Esta proposta tem muito menos custos para o erário público e causa menos impacto na zona protegida Sete Fontes.
Em nome da Terra, em nome de Portugal, de Braga e do Património, pedimos que seja garantida a salvaguarda deste imóvel classificado e da zona verde envolvente.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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